A OPAN, em parceria com a GWC, desenvolve o projeto chamado Proteção Territorial e Recuperação de Ecossistemas afetados por incêndios florestais na Amazônia Legal, apoiando comunidades tradicionais no enfrentamento e na prevenção de incêndios florestais.
Realizando uma atividade tradicional, as Xavante de Marãiwatsédé (MT) se reconectam à terra de onde haviam sido retiradas, geram renda e proporcionam a recuperação dos territórios.
Mapeamento realizado pela OPAN revela aumento de pequenos empreendimentos em cascata e deficiência na transparência pública de informações socioambientais.
Checagem de dados, realizada pela Operação Amazônia Nativa, apontou problemas de estrutura nos Distritos Sanitários Especiais de Saúde Indígena. Maior apoio aos profissionais da saúde indígena é uma das saídas necessárias.
Estudo da FGV demonstra que o grupo foi o economicamente mais atingido. Incêndios que atingiram terras e o isolamento social agravaram o quadro de vulnerabilidade dos povos.
Ao levar adiante o projeto da UHE Castanheira, governo assume o risco de acabar com uma preciosidade da cultura Rikbaktsa e da ecologia na bacia do Juruena.
A iniciativa tem como objetivo elaborar soluções e dar mais transparência a informações que pautam a atuação das organizações, como o combate ao desmatamento, ao uso intensivo de agrotóxicos e às invasões a Terras Indígenas.
Estudo revela que usina causará a perda do principal símbolo das cerimônias de casamento e um elemento central da organização social dos indígenas. A segurança alimentar e a saúde da comunidade também poderão ser afetadas.
Em relação ao discurso do presidente Jair Bolsonaro para a Assembleia Geral da ONU, o diretor-presidente da OPAN, Rinaldo Arruda, afirma que é absurdo atribuir os incêndios aos povos indígenas e caboclos.
A OPAN lamenta a partida do bravo líder que conseguiu transformar uma história de vida dura em uma trajetória produtiva e alegre, tornando-se uma referência para o seu povo.
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