APRESENTAÇÃO
OBJETIVOS

Sobre o Programa

No estado do Amazonas, atualmente a OPAN desenvolve trabalhos no sul do estado em parceria com os povos indígenas Paumari do rio Tapauá, Apurinã e Jamamadi, na região do Médio rio Purus; Kawahiva na bacia do rio Madeira, e, na região sudoeste, com os Deni do rio Xeruã: na bacia do Médio rio Juruá.

Entre as ações, estão o apoio às cadeias de valor da sociobiodiversidade, a ações de vigilância e proteção territorial e de fortalecimento das associações indígenas.

Destacam-se, entre outras, as atividades de extração de copaíba do povo indígena Jamamadi, o acompanhamento aos Sistemas Agroflorestais (SAFs) e à coleta de castanha dos Apurinã, o apoio ao manejo sustentável de pirarucu junto aos Paumari e Deni, e o apoio aos brigadistas Kawahiva.

São apoiados, no campo do fortalecimento das organizações, o desenvolvimento de projetos executados pelos próprios indígenas. Entre eles, as comunidades do Médio rio Madeira, envolvendo os Tenharim, os Jiahui, os Parintintim e suas organizações e, em Boca do Acre e Pauini, bacia do Médiio rio Purus, envolvendo os Jamamadi e os Apurinã.

É relevante, ainda, o trabalho da OPAN no fortalecimento do manejo sustentável de pirarucu, a partir da atuação junto a um coletivo que envolve comunidades indígenas e ribeirinhas de quatro bacias hidrográficas do Amazonas, organizações governamentais e não governamentais e outros parceiros.

Além do “Coletivo do Pirarucu”, são realizados trabalhos em rede junto ao Território Médio Juruá. Nessas atividades, as comunidades indígenas e ribeirinhas – assim como as organizações de produtores rurais e as iniciativas do setor público e privado – refletem em conjunto as estratégias de valorização do trabalho com as cadeias de valor da sociobiodivesidade, em especial o manejo de pirarucu e as coletas de sementes oleaginosas como murumuru, ucuuba e andiroba.

Principais eixos de atuação do Programa Amazonas:

– Fortalecimento das organizações indígenas;

– Gestão ambiental e territorial;

– Monitoramento da conservação da biodiversidade;

– Vigilância territorial;

– Cadeias de produtos florestais não madeireiros e de pirarucu;

– Práticas agroecológicas.

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