O livro “Ocekadi” (termo da língua Munduruku que pode ser traduzido como “nosso rio” ou “o rio do nosso lugar”) avalia criticamente como o planejamento, licenciamento e implementação de hidrelétricas na bacia do Tapajós, atendendo a interesses políticos e econômicos restritos, têm violado sistematicamente os direitos dos povos indígenas e outras populações locais, a legislação ambiental e o Estado Democrático de Direito, resultando numa escalada de conflitos socioambientais na região.
Ocekadi: Hidrelétricas, conflitos socioambientais e resistência na bacia do Tapajós
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